terça-feira, 24 de junho de 2008

Sou de todo, a poesia


Arrancando meu mais íntimo pavor,
Coloco as frases alinhadas por aqui.
Mesmo que não seja por um favor,
A metade que me sobrou está ali.

Não que eu seja dramática, espero.
Mas não quero ceder às outras faces,
Já que amo o que não aceito e quero,
Disperso-me dentre outros disfarces.

Sou de todo poesias, frases soltas ou versos.
Atingindo enlevo do verdadeiro imenso acaso,
Protejo-me como uma literatura ao inverso

E logo satisfaço o que leio em descaso.
Por meio a uma sentença que não peço,
Tempo se foi, começa agora outro “causo”.

domingo, 15 de junho de 2008

Ajudar a loucura a se contentar com uma só mente!


Eu queria poder repartir a porra do Céu!
Gostaria de colocar as pessoas em seus devidos lugares. Gente ótima com gente boa, gente péssima com gente ruim. Mas as coisas não são bem assim.
Acho que enlouqueci com a loucura alheia.
Quero resolver os problemas do mundo: a política, a falta de Fé e água, a falta de graça qual carrega a saudade...
Onde eu perdi no texto?
Tantos pensamentos misturados aqui dentro... acho que ainda não pirei por falta de tempo em ficar vazia.

Insatisfação.

Incoerência.

Ausência de sincronia.
Amor demais. Até o Amor que eu sinto me quer enlouquecer! Há ganas em domínio, mas a razão não permite. Há todo um encanto desencantado por uma Paz quebrantada!

Ouço gritos, choro e quase o ranger de dentes do meu irmão.

Queria aceitar as coisas que não posso modificar, mas não funciona assim.

Cada um com sua lição, história e experiência de vida.

Parcimônia! - digo para mim, mas eu queria que realmente tivesse algum efeito.




Ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!! ( e grito em silêncio)


Se a literatura não fosse minha companheira, nem sei o que seria de minha falácia muda!