quinta-feira, 13 de maio de 2010

O ódio de cada dia, senti hoje.

Que ódio é esse que me consome?
Que me dá até inspiração.
Que inferno de sentimento! 
Que ciúmes desgraçados! 
Que doença... 
Nunca senti tanto ódio de amar você, como estou sentindo agora. 
E olha que a culpa é minha! 
Mas não importa. É ódio, e detesto sentí-lo, mesmo que você mereça. 
Mas vou rir agora. Rir da minha maldade. 
Neste momento esqueci de sua existência.

Assassinando o amor que existe em mim.

Descobri! Já sei o que vou fazer... 
Vou matá-lo, vou afogá-lo, vou esmagá-lo... 
Desejo sanguinário quando penso nele. 
Nunca mais quero ter notícias disso... 
Eu hein?! Que asco do meu coração... 
Antes de matar, vou torturar... 
Eu preciso destruir o resto que existe 
Eu desejo mais que tudo... 
Sofrimento de merda! 
Eu nunca senti tanto ódio, tanta sede de matar algo que sinto! 
Vou torcer até quebrar, vou arranhar até sangrar 
Puxar até arrebentar, apertar até afundar 
Vou deixar cair, vou rasgar. 
Atirar na parede, lançar no abismo do esquecimento. 
Preciso fazê-lo, antes que façam por mim. 
Nossa como eu te odeio! 
Vou acreditar nisso. 
Nunca mais quero ter notícias disso... 
Sofrimento de merda!
Eu hein?! Que asco do meu coração.

Ódio do Amor

 O amor virou fel, virou desamor, virou frio. 
O amor, virou mágoa, virou lembrança e desesperança. 
O amor virou maldade, virou saudade, virou matança. 
O amor virou terror, virou torpor, virou andanças. 
O amor se virou, virou as costas e foi embora. 
O amor levou a mudança pro infinito e suicidou-se. 
O amor se desgraçou e embaraçou os cabelos de sua amante. 
O amor matou a amante e a humilhou. 
O amor pode ser ruim se você permitir. 
O amor pode ser veneno forte e cruel. 
O amor... ai que ódio do amor!