sábado, 30 de janeiro de 2016

Sabes que tenho o dom de ouvir
e noutras noites seu canto esteve ausente
a meus ouvidos e pensamentos.
Ora passarinho, não te apresentou pessoalmente,
nunca lhe vi sorrir
nem sei qual, a natureza de sua graça. Canta para mim, o teu nome.


Amo quando balbucias às 4 da manhã,
hora sagrada do meu adormecer, em outras épocas.


Passarinho, traga-me com mansidão para o teu ninho, faça morada em meu coração.


E às quatro, irei lhe ouvir, de alma acesa, com fragrância de alvorada, em amanhecer de sol iluminando a minha estrada, sonharei, meu amado passarinho.

Nenhum comentário: