sábado, 25 de agosto de 2007

Vazia, e sem perdão


Teu silêncio me implica questionar a falta de afecto que tens mantido...

Sei que se recordas com carinho de todas as trapalhadas e momentos de felicidade que tivemos...

Mas o fato de não mais me procurares, está me confundindo actualmente...

Minha saudade para contigo é retumbante em meus pensamentos...

Relevante esse egoísmo de amizade...

Talvez fiz diferença em seus dias, ou não...

Hoje estou aqui para dizer o quanto preencheu em minhas falhas...

Não quero trazer a memória nossas brigas ou trapaças, mas nossa fidelidade como amigas...

Onde está você?

Me diga o que passou, quem sabe não sofismo suas buscas?

Ou aproveito teu momento de conflito para dizer o quanto és amada por mim...

Essa saudade sem fim me machuca deveras...

Gosto do teu sorriso espontâneo, suas lágrimas sangrentas, sua voz vazia de solidão...

Por onde vaga minha ausência em teu peito?

Posso voltar a nossa pré-adolescência neste instante, e saudar gargalhadas e destreza...

Amo-te amiga minha!

Fique em paz em minha consciência inquieta!

Abraços eternos...

Nenhum comentário: