terça-feira, 6 de maio de 2008

Idas e Vindas

Sim, como eu te espero voltar
Somente uma vez, mas espero
E tão e sempre porque te quero
E não somente por eu te amar


Sempre há quem volte ao mar
Pródigo tal amante qual sincero
Onde a alma toca o véu mais belo
Sempre a sorrir, sempre a chorar


A nadar pelo oceano de o amor
Enaltecendo um sentimento protetor
De quem se foi e por aqui se espera


De onde venho, há uma outra era
Guardada em cachos de pura cor
Soneto lívido de cura e torpor.


(Soneto à Três...)

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