Sim, como eu te espero voltar
Somente uma vez, mas espero
E tão e sempre porque te quero
E não somente por eu te amar
Sempre há quem volte ao mar
Pródigo tal amante qual sincero
Onde a alma toca o véu mais belo
Sempre a sorrir, sempre a chorar
A nadar pelo oceano de o amor
Enaltecendo um sentimento protetor
De quem se foi e por aqui se espera
De onde venho, há uma outra era
Guardada em cachos de pura cor
Soneto lívido de cura e torpor.
(Soneto à Três...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário