Que sanidade existe na arte?
Eu, que sou normal como se diz,
mas que dela, eu, faço parte,
peça por peça... Isso! Eu me fiz!
Nada, sou louco, o que esparge
A alegria e tristeza, numa cicatriz
De nome "Passado" e que vez arde,
Vez não... E'eu feliz tão quão infeliz
Na mesma mão, a minha, a obrar
A loucura que olho não há de enxergar,
mas que a transcende na mente
Como a arte, a que ela se não sente
Mas que dantesca, como lírico o poeta,
tão louca quanto nós é... Ali, quieta!
-André Ricardo Marques de Souza-
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