terça-feira, 10 de julho de 2007

Arte



Que sanidade existe na arte?
Eu, que sou normal como se diz,
mas que dela, eu, faço parte,
peça por peça... Isso! Eu me fiz!


Nada, sou louco, o que esparge
A alegria e tristeza, numa cicatriz
De nome "Passado" e que vez arde,
Vez não... E'eu feliz tão quão infeliz

Na mesma mão, a minha, a obrar
A loucura que olho não há de enxergar,
mas que a transcende na mente

Como a arte, a que ela se não sente
Mas que dantesca, como lírico o poeta,
tão louca quanto nós é... Ali, quieta!
-André Ricardo Marques de Souza-

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