Sejas o universo de uma criança
E o sorriso daquele mesmo palhaço
Que, juntos, em sincronia dançam
Nos dois corpos do mesmo espaço.
A fragilidade que não se cansa,
Na humildade, ambos, nos passos
do que se explica na fala mansa
E o sorriso daquele mesmo palhaço
Que, juntos, em sincronia dançam
Nos dois corpos do mesmo espaço.
A fragilidade que não se cansa,
Na humildade, ambos, nos passos
do que se explica na fala mansa
De ser a resposta hoje escassa
para as perguntas que são várias,
E algumas mesmo até hilárias
Como, como é feliz essa criança
E eu vivo de toda uma esperança?
Tudo que existe não é o que se sente
Mas o é, com certeza, e não mente!
E algumas mesmo até hilárias
Como, como é feliz essa criança
E eu vivo de toda uma esperança?
Tudo que existe não é o que se sente
Mas o é, com certeza, e não mente!
-André Ricardo Marques de Souza-
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