Como é calmo esse dia, o de hoje e agora!
Não há pessoas pelas ruas, e estão desertas,
E não há pássaros cantando do lado de fora,
E se agiganta a poesia minha e tão repleta
De palavras mil que o silêncio, me implora
Ser o eco daquilo que nada diz e então berra
E sorri o quanto pode e ao mesmo tempo chora
Por serem palavras, que de sentido se espera
Ser o real a o tirarnos daqui para então sê-lo
Sem que se possa para isso vê-las ou vê-lo
Realidade não se toca mas se a é, verdadeira,
Como se fosse a maior de todas companheiras
do ego, solitário, onde os sentidos a são,
não a dúvida, mas o sim que jamais diz que não!
André Ricardo Marques de Sousa - Obrigada por me deixar postar...
Não há pessoas pelas ruas, e estão desertas,
E não há pássaros cantando do lado de fora,
E se agiganta a poesia minha e tão repleta
De palavras mil que o silêncio, me implora
Ser o eco daquilo que nada diz e então berra
E sorri o quanto pode e ao mesmo tempo chora
Por serem palavras, que de sentido se espera
Ser o real a o tirarnos daqui para então sê-lo
Sem que se possa para isso vê-las ou vê-lo
Realidade não se toca mas se a é, verdadeira,
Como se fosse a maior de todas companheiras
do ego, solitário, onde os sentidos a são,
não a dúvida, mas o sim que jamais diz que não!
André Ricardo Marques de Sousa - Obrigada por me deixar postar...
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