sexta-feira, 25 de maio de 2007

Interpretando a Saudade


Superar a saudade é lamber o chão sem perplexidade;
É queimar os laçõs de uma pobre paixão;
É não ouvir a anciedade de um destroçado coração.
Sem alma ou mansidão, sufocar palavras e lágrimas com vazio e só!
Me falham memórias, me cospem sorrisos, e, é isso que quero dizer!
Que a Saudade é vaidade de um mero capricho do qual menor poderia me submeter.
Capricho esse , que não cura ou envelhece, mas aumenta a cada dia a escuridão que me merece...
Drama cético e lixo.
Se faz sujo e bicho, do ego ferido e amor desinibido que retrata a falta de calor, substituindo-a por Borboletices sem paz.
(by Stella Schiavo)

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