Nesta noite a borboleta se banhou com raios do Luar Crescente que a fez crescer...
Voou, e parou em uma estrela mística qua a fez brilhar enlouquecidamente...
E partiu num raio de luz que lentamente se seguiu de olhos e sorrisos arcanos sem nenhum porquê...
Vazia e iludida a borboleta cantou e envolveu-se em um tom de pura energia...
Sentou-se aos sussurros de Fadas que a enlevava e deleitosamente desfaleceu em braços de um outro que não substituira mas confortava seu ego com encantos e elogios...
Não que ela quisesse aceitar beijos e canções, mas o futuro que escolheram para ela não a esperava com vontade.
Era alguma vez e nada mais...
Foi simples sem paixão, com mãos e um buraco...(by Stella Schiavo)